sábado, 11 de outubro de 2008

Bad mood

Hoje estou tão mal humorada que nem eu me aguento. Estou com muita vontade de matar a Mallu Magalhães e a Vanessa Bárbara (odeio "pessoas prodígio que são unanimidade). Não quero ir pra aula, e é bem provável que eu tenha instintos assassinos dentro do elevador daquela pocilga (adoro minha faculdade, mas ô lugarzinho feio).

Meu dia foi inútil, não fiz nada que preste e vou passar a noite fazendo compras no Extra. Estou tão pobre q não posso sair na night e nem fazer compras no Pão de Açucar. Empório Santa Maria? You wish.

E pior que nem posso culpar a TPM.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Invertendo o curso natural das coisas

Pra maioria das pessoas o curso natural das coisas é: você conhece alguém, sai algumas vezes, às vezes começa a namorar e SÓ AÍ vc fornece.

Eu, ao contrário, só continuo a sair se o fornecimento for bem feitinho. Se não, tchau.

Um dia eu estava numa certa night rock, feliz e contente, dançando minhas musiquinhas. Tranquilona, mesmo.

Daí chega um menino com um belo sorriso, bracinhos apetitosos e zero barriga. Me gusta. Mucho. Problema: o grau de embriaguez.

Repetia a mesma coisa mil vezes, mas era engraçadérrimo. Não pude resistir. Tive que beijar, né?

E beijei, beijei, beijei - e em várias partes do corpo, depois. Cheguei em casa duas da tarde.

Eu morando em SP, ele no Rio. A tendência era não nos vermos mais. Trocamos umas mensagens essa semana que passei no Rio, mas ele foi bem claro sobre estar namorando.

Hoje ele está aqui. Saímos, conversamos, comemos pizza. Invertemos o MEU curso natural das coisas. And it felt right.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

I'm a loser, baby

Fui ao cinema esse final de semana. Aliás, vi um filme horrível (Era uma vez, do Breno Silveira). Acompanhada de uma amiga, rumamos para o Villa-Lobos. Acredito que lá todos os assentos são "love-seats", isto é, você consegue levantar o braço da poltrona para ficar abraçada com o seu acompanhante.

Começamos as piadinhas sobre sermos um casal. Pausa. Comecei a tentar lembrar qual foi a última vez que fui ao cinema com um rapaz. Não, meus amigos gays não contam. Pensei, pensei. E continuo pensando até hoje, dois dias depois. Nada. Definitivamente não lembro.

O que aconteceu comigo? Quando foi que eu me tornei essa pessoa objetiva demais, sem carinho (paixões eu tenho de vez em quando, e elas se resolvem na cama)? Ok, coisas ruins aconteceram aqui e ali; a falta de homens verdadeiramente interessantes é um problema sério, mas... Onde foi que eu me perdi?

domingo, 3 de agosto de 2008

Terror de relacionamento

Ao que tudo indica, passarei a morar do outro lado do Rio Pinheiros. Não conheço nada, me perco facilmente, não tenho amigos que morem por lá.

Exceto dois rapazotes da internet, por quem tenho bastante estima. Sim, pelos dois. Um deles, mais novinho, tem uns issues. Namorou uma menina só na vida inteira e tem um pouco de medo de mim. Mas isso é assunto pra outro post.

Nesse post, só os MEUS issues.

Ontem, conversando com ele pelo msn, mostrávamos um pro outro - no google maps - onde nossas casas ficavam (a dele, efetivamente; a minha, desejada). Perguntei se ele ia me visitar. Ele não respondeu, fez outras perguntas nonsense.

"Nossa, 3.6 km de distância"
"É, muito perto."
"Dá pra você me visitar todo final de semana!"
"Todo final de semana não. Todo dia"
"Todo dia, não!"

Sim. Eu quero muito fazer e acontecer com esse rapaz. Mas quando existe a mínima perspectiva de "todo dia" (isto é, de um relacionamento), eu nego. E me desespero.

Preciso mudar isso.

sábado, 26 de julho de 2008

Ainda o sexo oral...

Pára o mundo que eu quero descer - Parte II

Um outro rapaz por quem tinha apreço até ontem à noite (depois conto o que ele aprontou) me contou uma história absurda.

Não sei ao certo, mas aparentemente ele tem uma micro experiência sexual (espero que outra coisa não seja micro, também). Tem 24 anos e namorou por quatro anos uma menina. Como aqui em São Paulo ninguém fode, assumo que ela foi a única mulher que ele comeu.

Pois bem. Ele me confessou que a menina não o chupava, por nojo (devia dar o telefone do menino lá do Rio do post daqui de baixo pra ela).

"Mas ela compensava com outra coisa."

Por alguns milésimos de segundo fiquei imaginando que coisa sensacional essa mulher tinha aprendido para compensar a ausência de uma das preferências mundiais. "Estou muito longe dessa mulher", pensei.

Mas, que nada! A grande coisa que ela fazia pra compensar era - pasmem! - sexo anal. Como assim você namora alguém por quatro anos, não o chupa e ainda o faz acreditar que você dar o cu é um super prêmio?????????

Que vida sexual essas pessoas têm levado???????????

melhor que a minha deve ser, pois ela inexiste.

Engolir, cuspir ou deixar pra lá: eis a questão

Houve um tempo na minha vida em que eu adorava fazer sexo oral. Amava. Com o tempo, e vendo que os rapazes não necessariamente retribuíam na mesma moeda, fui parando de gostar tanto. Continuo fazendo, sem me sentir obrigada, mas não mais com o prazer de outrora.

Converso nesse momento com um rapaz que muito me interessa. Nunca copulamos. Ele está no Rio, eu aqui em SP. Existe um interesse mútuo que coisas aconteçam. De vez em quando falamos uns absurdos (nada de sexo virtual, pois não curto). Hoje é uma dessas vezes.

O assunto: sexo oral. Eu não tenho um pau, então não posso entender o tesão que os homens têm que a mulher engula. Eu acho mais prático engolir. Vou fazer o quê? Cuspir? Onde? Vou andar com aquela coisa na boca até o banheiro? Ou vou dizer "avisa quando for gozar", e vou parar na hora H, pra ele gozar sei lá onde?

Não. Engulo. Mato dois coelhos com uma paulada só: o rapaz fica feliz e não faço sujeira.

Resolvi perguntar ao mancebo se ele beijava a mulher depois. "Não", ele respondeu. Peraí! Pára o mundo que eu quero descer! Depois de eu ficar tendo que respirar pelo nariz um século (eu respiro pela boca normalmente), de engolir vários pelos (acontece com frequência quando o rapaz não dá aquela aparadinha básica - assunto pra outro post), ficar com o maxilar doendo quando demora muito, e ainda engolir uma coisa que é SIM fedida e com gosto horrível, ele não vai me beijar na boca?

Ah, entendi. Eu não posso ter nojo do esperma dele, mas ele pode? Depois os homens reclamam que as mulheres não gostam de chupar. Não deveríamos. Deveríamos, isso sim, arrancar o pau deles com uma dentada. Afinal, eles não sabem como usá-lo, mesmo.


ps: eu falei de um caso específico, mas já terminei até namoro por causa de nojinhos do rapaz por quem tinha bastante apreço.

A boa filha à casa torna.

:)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Vinte dias sem sexo.

Sem perspectivas de get laid.

Estou subindo pelas paredes.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Ah, estou pensando em começar outro blog, dessa vez com meu nome mesmo. Veremos.

Oficialmente bixete

Então.

Sou bixete de jornalismo.

Hoje começaram as aulas, e eu já não vejo a hora de terminar. Não tô falando do final do semestre, não. Tô falando do final dos 4 anos mesmo.

Calma, calma. Eu ainda não estou odiando a faculdade. Eu simplesmente tô ansiosa pra saber o que vai acontecer no futuro. Essa é a minha pressa: saber se finalmente vai dar certo.

Vamos ver.

Desse susto eu não morro!

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/02/11/mulher_morre_enquanto_malhava_em_academia_no_leblon-425574647.asp

(não, eu não sei colocar links. Leandro, me ensina?)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

O mau humor tomou conta de mim.

Talvez seja a seca. Talvez seja a falta de dinheiro. Talvez seja o medo de ter feito a escolha errada. Talvez seja o fato do meu cabecinha chata ter sumido por uma eternidade. Talvez sejam meus hormônios berrando.

Certeza só a de que estou chata pra caralho. CHATA PRA CARALHO. Não tô mais me aguentando. Tô tão chata que meu "foda-se" tá ligado no turbo. Tão chata que mal cheguei em SP e já fui ao site da 1001 mil vezes pra ver os horários de saída dos ônibus pro Rio.

Hoje acordei, vi tv, fiquei zanzando pelos sites de emprego, perdi a paciência, fiz almoço, vi tv, zanzei mais um pouco e fui dormir.

E chorei antes, de tanta raiva de mim mesma.

Não sou uma pessoa com tendências depressivas, e quando estou assim fico putassa.

Acho que preciso é de uns bons beijos na boca, um rock and roll e meus pés calçados com meu all star.
E eu já ia reclamar que meu namoradinho virtual daqui de SP sumiu há uma semana, mas ele acaba de entrar no msn! Ai, ai!

Um mês sem sexo

E mais 3 dias.

Estou subindo pelas paredes.

Deve ser por isso que estou mal humorada pra caralho.
Apesar de eu usar com frequência termos em inglês, eu tenho ÓDIO MORTAL de quem escreve R.I.P. (rest in peace).

E é o que mais se vê nos comentários do Globo On Line, nessa semana macabra, quando morreram, só até hj, quarta feira, Luiz Carlos Tourinho, Heath Ledger (delícia) e Dora Bria.

A bruxa tá solta.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Diferenças irreconciliáveis

Estou há milênios solteira e às vezes me questiono o motivo. Não que eu tenha tido a vontade REAL de mudar minha situação, mas sempre digo que nenhum homem nunca quer me namorar. Não é pq eu sou feia e chata, pq conheço pessoas bem piores que estão acompanhadas.

Talvez eu dê sinais claros da minha falta (ou perda) de interesse. Acho que tem sido isso o que tem acontecido. Nada de grave, ninguém sacaneia ninguém, ninguém dá bolo em ninguém.... simplesmente algo se perde.

E não é pela pança do sujeito, tampouco o fato dele morar na casa do caralho (já fui de madrugada a Piratininga, já namorei um sujeito de Teresópolis e fui quase apaixonada por um senhor de idade que morava em Jacarepaguá).

Daí estava ali limpando "minha geladeira" e pensando nisso.

Ano passado fui bem a fim de um rapazote. Morador de Botafogo, nerd, trabalhava, tinha liberdade, não era muito feio (corpinho bom, mas quase careca, o coitado), enfim. Defeitos: pé de cana e pão duro. Ah, fazia piadas que eu não achava graça.

Eu fiquei bem interessada nele, apesar de não entender certas maluquices do comportamento dele. Certa vez encontrei ele no centro. Beijamos como se namorássemos há 4 anos. Andamos para o metrô como se fôssemos casados há uns 15 e estivéssemos em crise no casamento. No metrô tentei me aproximar dele, e ele com aquela cara blasée.

- O que houve?
- Nada, tô cansado. Tô doido pra chegar no bar e colocar a mão na sua perna.

Eu achava isso cute. Ele tinha essa mania de sentar ao meu lado e colocar a mão na minha perna, mas eu não achei que isso seria verbalizado um dia.

Na subida da escada rolante do metrô de Botafogo (lugar romântico), ele pegou na minha mão. Depois de milhões de minutos ao meu lado. E lá tive eu que andar de mãos dadas pela Voluntários da Pátria - e já fui inclusive sacaneada por isso.

E eu era a fim dele mesmo, apesar de ele ter bebido uns 12 chopps e dividido a conta comigo (os chopps, petisco e 2 guaranás meus). Até essa data, eu não havia fornecido, mas o que havia se apresentado até ali era uma delícia.

Eis que o encanto acaba numa noite em que ele foi dormir em casa. Primeiro, tive que me deparar com o reflorestamento da selva amazônica entre as pernas dele, o que tornava ainda mais difícil identificar o "instrumento de trabalho" que já era diminuto para meus padrões.

Seguiu-se um sexo burocrático, onde não tive direito a um sexo oralzinho básico - nem sequer uma tentativa de se aprochegar de "mim" pelo menos com a mão! Sim, é isso mesmo. Papai-mamãe MESMO (sim, eu gosto de papai-mamãe, mas não só isso, convenhamos).

No outro dia de manhã, eu até olhei pra ele com uma certa ternura depois do banho, branquiiiiiiiiiiinho, branquiiiiiiiiiiiiinho, brincando com meu cachorro.

E foi a última vez que o vi.
Se nada mais der certo, posso virar faxineira. Até aí em Londres, JL.

Estou aqui na casa alheia (ainda não me acostumei com a idéia de que é minha as well) limpando geladeira e arrumando armários.

Mas atenção: essa mania Monica Geller só surge na casa alheia.

É só dar uma olhada em como está "meu quarto".

Insônia!

Ontem me fodi (no mau sentido) e tive uma imensa dificuldade em dormir. Só Dramin salva.

Se hoje for que nem ontem, acho que vou escrever uns 200 posts.

Sem contar que perdi Samantha Who e vou ter que ficar acordada pra ver qdo reprisar..... e tenho coisa pra caralho pra guardar na cozinha.

Preguicinha.

Sampa

Sampa me recebeu de braços abertos: com uma chuvinha delícia!

Todo mundo nessa cidade acha que está nevando. Enquanto eu andava pela Paulista hoje, os termômetros marcavam 18 graus. E estava todo mundo super agasalhado!

Eu, com meu aquecimento corporal que levo comigo (ser gordo tem suas vantagens), estava com uma blusa sem mangas.

Falando em blusa, hoje fui andar na José Paulino, a quem carinhosamente chamo de Zépa. Não estava consumista e comprei apenas 6 blusinhas. Na volta à civilização comprei um sapato, o chip pro meu celular, fiz as unhas e me depilei. Não cansada em ficar cada vez mais pobre, fui ao Pão de Açúcar e comprei várias gulodices. Mas comprei salada também! Quem diria. Vamos ver se vai estragar na geladeira.

Em algum momento do meu dia eu torci meu pé e tá doendo pra caralho. Amanhã tenho uma entrevista na qual irei calçada com meu sapatinho novo, e um tornozelo inchado não vai me ajudar.

Mas se alguém lê isso aqui, pode me ajudar enviando vibrações positivas.

Seja o que Deus quiser.

Ah! Andei olhando a comunidade da faculdade no orkut, e as pessoas só falam em trote. Eu mereço.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Decisão tomada

Vou para São Paulo mesmo. Farei jornalismo. Trabalharei na Abril. Sim, isso já está decidido, assim como um dia eu decidi trabalhar numa Big Five (agora, são só 4), e trabalhei.

Farei alguns cursos, pós, e ficarei na corda bamba entre pp; jornalismo cultural, gastronômico ou de turismo; e cinema. Qualquer um desses prazeres me diverte.

Ganharei mal, é provável, mas tudo há de se ajeitar.

Life is full of surprises, diria Tom Tom, de "O hotel de um milhão de dólares", um dos filmes favoritos of all times.

Londres continuará na minha cabeça, e eu economizarei pra nas minhas primeiras férias eu me mandar pra lá, fazer meu curso de gastronomia e ver qual é. Se eu decidir largar tudo no Brasil, o farei.

Cansei de ter essa vida blé que eu tenho há anos. Desde que minha irmã morreu, parece que algo se quebrou (e se quebrou mesmo, aliás), e eu virei uma pessoa que completa dias.

Eu não sou infeliz, longe disso. Mas tá na hora de movimentar as coisas, de viver coisas diferentes, de ir pra frente. Tô stuck mesmo e não aguento mais.

Semana que vem tenho uma entrevista de emprego em SP, torçam por mim.

:D

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

E eu ainda ando às voltas com o pilantra do final do ano.

Decidi que ia sacaneá-lo deliberadamente. Pagar a belinha mesmo, ser a mais cute do mundo. Compreensiva. Doce. Atenciosa. E de vez em qdo tarada, pq eu não sou de ferro e de fato a língua dele merece prêmios internacionais.

Depois, simplesmente mandá-lo à putaquepariu. Assim, exatamente como ele fez comigo.

Até tava dando certo... sou uma artista. Sem sentimento envolvido, eu consigo ser a mulher simplesmente perfeita. Quando ele fazia drama, eu era fofa. Quando ele era fofo, eu era blasée.

Mas eu cansei. Acho que não nasci mesmo pra ser uma biatch.

Daí você pode dizer que biatch é aquela que faz sexo sem amor. Pff. Se você acha isso, está lendo o blog errado.

Ele continua em crise, cheio de issues pq eu vou morar longe, sei lá.

Eu, sabendo que paulista é lerdo que nem sei e pretendendo fornecer em breve, fui catar mancebos que moram em SP na internet.

Sim, num desses sites de relacionamento. Se vc acha que isso é coisa de loser, então está lendo o blog errado. Eu sou nerd com N maiúsculo.

Vi um rapaz que achei uma delícia, e não costumo dar idéia pra homem bonito. Acho chato. Mandei uma mensagem só pq havia uma coisa engraçada no perfil dele.

Daí ele me respondeu com um e mail como se me conhecesse há anos, e me deu o msn dele. Whatthehell, não tô fazendo nada mesmo nessa cidade de merda, adicionei.

Desde o primeiro "oi", eu senti uma vontade imensa de ficar falando com ele, falando, falando, falando. Sabendo de tudo. Ontem ele me disse que fala comigo como se me conhecesse há anos - a impressão que eu tive no primeiro contato.

E foi o que fizemos até agora. Falamos, falamos, falamos. Falamos dos lugares que vamos juntos quando eu chegar a SP. Até na minha mudança ele já se ofereceu pra me ajudar. Cute, huh?

Daí, não me sobrou mais tempo pra ser biatch. Agora eu quero ser feliz.

ps: não, ele não é de sp. é um cearense-cabeça-chata.
Rá!

Escrevi um post imenso e o blogger não publicou!

Desisto temporariamente desse blog.

Dai me paciência

A casa da minha mãe parece temática no Natal.... Cinquenta mil enfeites, árvore grande e cheia, pisca pisca everywhere. Fica lindo, confesso.

Mas eu não gosto de Natal. Acho chato, trabalhoso, caro. Detesto reuniões familiares. Acho sinceramente que família - exceto o núcleo familiar básico - simplesmente é uma reunião de pessoas que muitas vezes não têm nenhuma afinidade.

Eu não tenho contato nenhum com a família do meu pai. Já não tinha antes mesmo da separação. Com a da minha mãe sempre fui obrigada a conviver, ainda que com alguns primos eu apenas tivesse consideração.

As coisas só pioraram ao longo do tempo. Saí de casa, passei mais de uma década fora da minha cidade. Aqui as pessoas só pensam em nascer,crescer, reproduzir, morrer. Eu quero uma vida in between e quero pular a parte da reprodução.

Resultado: a falta de afinidade se transformou em tolerância zero. Não consigo conversar meia hora com a maioria das pessoas, e essas reuniões se transformaram em tortura.

E o pior vem dias depois. O dia escolhido foi hoje. O momento de guardar tudo. Saí num calor dos infernos para ir ao banco. Fui ao Carrefour, supermercado mais feio e mais mal cuidado do planeta terra. Enfim, só programa legal.

Cheguei em casa e já fui avisada que minha mãe estava com o "capiroto aceso". Cheguei há umas duas horas e meia e só ouvi reclamação e grito até agora.

Então, não sei o que eu quero para 2008. Não sei se eu quero morar em SP ou em Londres, não sei se quero arrumar um namorado ou não, não sei se viro loira ou continuo morena, se vou ser chef ou jornalista.

Mas sei de uma coisa: não quero mais passar as festas de fim de ano nessa cidade.

domingo, 6 de janeiro de 2008

- Qual a boa?
- Nenhuma. Vou ficar em casa.
- Eu tava querendo fazer algo leve hoje..... cinema, barzinho....
- É, eu ia ao cinema , mas acabei ficando com preguiça.
- Ver o q?
- O amor nos tempos de cólera
- De quem é?
- ........

Acho que o projeto Paixão 2008 vai ter que ficar pra depois.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Assim... eu tenho 28 anos, sabe?

E moro há 11 longe de casa....

Porém, já estou me preparando psicologicamente para o "vai sair de novo?" que ouvirei hoje.

Oh Lord. Dai me paciência.

Help!

Oi JL!

Sim, estou usando post pra falar com vc pq não há meios de eu conseguir comentar na caixinha de comentários!

Esse lugar de 400-500 libras por mês é o q? Um quarto? Em que zona do metrô? O que inclui? Qual o esquema do banheiro?

Se vc puder me ajudar, manda um e mail para bloodyibiza79@gmail.com que eu te falo minhas dúvidas. É claro que a internet ajuda muito, mas tenho muito medo de fazer cálculos baseada no preço de uma pocilga! Eu sei que não vou ter o conforto que tenho no Brasil, mas não quero ficar também num lugar lixo.

Beijos e obrigada!

Flyyyyyyyyyy me to the mooooooooon

Anos e anos e anos solteira.

Feliz assim, for sure.

Há quem diga que sou exigente e que é por isso mesmo que continuo solteira. Talvez estejam certos. Mas pq eu largaria minha vida de esbórnia - me divirto muito, confesso - por algo morno e sem graça?

Mas sabe como é.... hoje estou ouvindo Frankie, e não há nada mais romântico pra mim do que música. Adoro a fotografia do Doisneau, aquela do Hôtel de Ville... Adoro a cena do beijo de Além da Eternidade... Porém, nada me toca mais do que a música.

Sempre disse que nunca quis casar, mas que se o homem me pedir em casamento ao som de "At my most beautiful", do R.E.M., ou de "All I want is you", do U2, eu caso NA HORA.

Agora incluam nessa lista aí "The way you look tonight", do Frankie.

Estava agora mesmo falando pro Leandro (www.leandroravaglia.blogspot.com ) que ouvir Frankie me dá uma vontade louca de dirigir na chuva (na verdade, de passear na chuva, dentro do carro) e de dançar com um homem que me deixe de pernas bambas, com os joelhos moles como se fossem de gelatina.

E as minhas exigências não dizem respeito a nada de extraordinário. Ele não precisa ser o Brad Pitt (não me oponho a que seja) e nem ter a conta bancária do Bill Gates (não me oponho either).

Eu quero é um homem que eu admire; que me deixe feliz só de saber que ele existe; que me tire o fôlego a cada beijo..... que tenha um pescoço cheiroso; uma pele macia e branquinha.... e que tenha o romantismo só pra me tirar pra dançar quando "The way you look tonight" tocar.....

Ai, Frankie.... cá estou eu suspirando por um homem que ainda nem apareceu.....mas eu tô aqui esperando .... pra ele dizer pra mim ....

Some day, when I'm awfully low,
When the world is cold,
I will feel a glow just thinking of you...
And the way you look tonight.

Yes you're lovely, with your smile so warm
And your cheeks so soft,
There is nothing for me but to love you,
And the way you look tonight.

With each word your tenderness grows,
Tearing my fear apart...
And that laugh that wrinkles your nose,
It touches my foolish heart.

Lovely ... Never, ever change.
Keep that breathless charm.
Won't you please arrange it ?
'Cause I love you ...
Just the way you look tonight.

Mm, Mm, Mm, Mm,
Just the way you look to-night.
Rá! Consegui publicar!

Enquanto no Rio de Janeiro vai ter wi-fi de graça em Copacabana, aqui nesse fim de mundo não tem Velox na casa da minha mãe e a empresa de TV a cabo não está fazendo novas assinaturas de banda larga.

Enquanto isso, fico eu aqui lutando com conexão discada.

Parece que entrei no túnel do tempo e estou voltando ao final da década de 90.

Drops

A minha internet aqui é tão ruim que eu passei o dia inteiro tentando abrir essa janelinha aqui do blogger.

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JL, comentarista anônimo (a)..... eu penso em ir pra Londres esse ano. AMO a cidade onde vc mora. Preciso, antes de decidir por ir ou não, saber qto dinheiro eu gastaria pra viver aí..... Me ajuda?

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Vou terminar por aqui pq nào sei se isso aqui vai ser publicado ou não, tamanha a merda que está minha conexão.

Drops

A minha internet aqui é tão ruim que eu passei o dia inteiro tentando abrir essa janelinha aqui do blogger.

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JL, comentarista anônimo (a)..... eu penso em ir pra Londres esse ano. AMO a cidade onde vc mora. Preciso, antes de decidir por ir ou não, saber qto dinheiro eu gastaria pra viver aí..... Me ajuda?

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Vou terminar por aqui pq nào sei se isso aqui vai ser publicado ou não, tamanha a merda que está minha conexão.